quinta-feira, 8 de outubro de 2009
A História de Dona Ducha
domingo, 13 de setembro de 2009
Preparativos
Preparando-me para a comemoração desse sabbat que será diferente e marcante por presenças muito especiais.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Sá Luiza
Hoje, depois de seu falecimento, essa crença continua viva na memória daqueles que por alí passaram e na história da cidade.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
A burrice me incomoda
Sabiam, mas era algo muito distante deles e coisa sobre a qual nunca se interessaram muito em saber. Como nunca houve esse interesse eu nunca falei com eles sobre isso. De modo que esse diálogo nunca aconteceu.
Mas nos últimos tempos têm ocorrido fatos que me deixam muito desacomodada porque as pessoas acabam criticando sem conhecer ou pior, acabam achando que eu preciso convencê-las de que minhas práticas são “para o bem”.
A crítica quando bem fundamentada eu sempre a vejo com bons olhos, é sempre muito bem vinda na minha vida em todos os sentidos, mas levantar falsos juízos sobre determinada coisa é vazio, sem sentido, burro. E, apesar de ser burro, me incomoda. A burrice me incomoda.
Portanto, esse post de “cara feia” pode soar como um desabafo e até pode ser, mas é mais um pedido de socorro. Têm pessoas que esquecem de suas capacidades de pensar. Esquecem que temos essa capacidade maravilhosa de gerir pensamentos. Olha que fascinante!
Experimentem explorar essa nossa característica que, inclusive, é uma das características que nos diferencia dos animais...
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Proporcionando outra imagem aos infantes
domingo, 12 de abril de 2009
Milagre de Dorotéia
Benzedeiras
E essa prática da benzedura, como é de costume, é uma tradição muito antiga e sobrevive através das gerações pela história oral. Foi assim também na minha família. Tanto é que hoje não é raro as pessoas procurarem pela minha mãe pra fazer algum tipo de benzedura tanto adultos como crianças.
Por isso tenho muito respeito e acredito muito nessa prática antiga da benzedura porque já vi muitas curas, já senti seus efeitos no meu próprio corpo e acredito que o poder da cura está na nossa capacidade de reinventar a nossa relação com as doenças e, neste sentido, a pessoa que benze, ela não só benze, mas trabalha essa nossa capacidade, ela ativa a nossa potência, coisa que a medicina tradicional, que também tem seu valor, não faz. Não acho que a medicina tradicional deva ser deixada de lado nos tratamentos, pelo contrário, acho que essa prática antiga pode ser aliada aos tratamentos.
Achei esse vídeo por acaso, mas aqueles acasos muito bons. Ele apresenta algumas senhoras bezedeiras aqui do estado do Rio Grande do Sul. É grandinho, mas vale a pena... fiquei emocionada, pois lembrei direto da minha bisavó. Então fica a dica.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Jovens que praticam a Wicca
domingo, 5 de abril de 2009
Por uma prática reinventada
É muito comum existir a defesa pela expressão do saber popular e que para isso é preciso a aproximação do saber erudito, “superior”, ele deve garantir a sua expressão, mas não são poucas as práticas equivocadas que atravessam a vida dos grupos e tomam como suas, ou seja, é preciso tomar cuidado de não falar, agir, decidir, julgar em nome dos grupos, mesmo que seja solicitação destes e, para isso, é preciso considerar e apostar na capacidade imaginante dos grupos mesmos. Esta capacidade que inventa e cria coletivamente as transformações de seus modos de vida. As suas revoluções.
Particularmente busco por uma profissão que se livre do comportamento com a rigidez da epistemologia, que reconheça os limites da ciência e se permita reinventar a relação com o conhecimento no sentido de não se sobrepor aos saberes e as histórias dos coletivos. Perceber que o discurso de igualdade é limitado no sentido que tenta tornar homogêneo o que não é, e que se permita abandonar receitas no momento que perceber que estas já não servem mais, já não dão conta de uma realidade que está constantemente se realizando.
sábado, 4 de abril de 2009
Encantamento
Tocando o teto e tocando o chão,
Somente bênçãos aqui entrarão.
Abençôo a vela que ascendo neste instante,
Abençôo o livro que está sobre a estante.
Abençôo o travesseiro onde minha mente descansará,
E abençôo a lareira que a luz abrigará.
Que a paz deste lugar os amigos sintam ao entrarem,
Que três bênçãos levem na hora que a porta atravessarem.
Descanso para o cansaço e alegria para a tristeza.
Que a cada manhã possamos vislumbrar a beleza.
Batente, janela, peitoril, parede e portão,
Cerquem esta casa com a sua proteção.*
* Retirado do livro Wicca, A Religião da Deusa de Claudiney Prieto.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Desmistificando os equívocos
Nós Bruxas não somos anti-cristãs. Não somos contra nenhuma religião, respeitamos a todas para sermos respeitadas. Não somos contra o Cristianismo. Apesar das perseguições ocorridas no passado que obviamente produziram marcas, vivemos o tempo presente e o que exercitamos e esperamos em troca é o respeito às nossas crenças e práticas.
Não cultuamos o diabo que, aliás, é uma criação cristã. Nossas crenças e práticas remontam aos primórdios da humanidade, ou seja, anterior ao Cristianismo. Obviamente que atribuir à Bruxaria o culto ao diabo foi uma convenção social perfeita para discriminar sua existência e condená-la para que ficasse nas sombras do Cristianismo, porém, este nunca foi um culto nosso. Honramos e celebramos os Deus da Natureza.
Não sacrificamos animais nem pessoas. Não há sacrifícios sangrentos na Bruxaria.
Não praticamos nem somos condescendentes com nenhum tipo de abuso infantil;
Não somos um culto. Muitas bruxas praticam a Bruxaria de maneira solitária, portanto, não há seguimento de um líder.
A Bruxaria não incentiva a promiscuidade nem orgias sexuais. Entendemos que o ato de fazer amor é um ato sagrado, pois é um modo de celebrar a fertilidade da natureza que habita nossos corpos.
Não usamos drogas em nossos rituais. Pelo contrário, muitos são adeptos de uma alimentação e hábitos mais saudáveis.
Não somos proselitistas. Não vais encontrar Bruxas distribuindo panfletos sobre Bruxaria pelas esquinas. A opção pela Bruxaria é pessoal e singular.
Obviamente que práticas equivocadas existem em todas as crenças e com a Bruxaria não seria diferente. Estes são só alguns dos equívocos que giram em torno da Bruxaria. Esta escrita vem de encontro à tentativa desse esclarecimento, pois acredito ser interessante o conhecimento antes de formular qualquer idéia leviana sobre qualquer que seja a crença. Tendo em vista que este é um exercício contínuo, que possamos colocá-lo em prática cotidianamente para deste modo buscar sempre o esclarecimento antes de qualquer ataque.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Chás
Achei esse vídeo onde ela dá dicas de quais chás são melhores para a noite e para o dia. Fala também sobre a temperatura da água e o tempo necessário para cada erva. Quem sabe tenha alguma validade pra ti.
terça-feira, 10 de março de 2009
Calmantes naturais
Alface: suco ou chá dos talos (100g para 1 litro de água). Tomar 3 xícaras ao dia.
Berinjela: chá (80 g para 1 litro de água). Tomar 4 xícaras ao dia.
Pepino: suco diluído em água. Tomar 250 ml de manhã, em jejum.
FRUTAS
Coco: tomar 250 ml de água de coco, 4 vezes ao dia.
Laranja: fazer refeições exclusivas 4 vezes por semana.
Maça: chá das folhas da macieira (80 g para 1 litro de água). Tomar 4 xícaras ao dia, adoçado com mel.
Maracujá: comer a polpa da fruta, adoçada com mel ou suco iluido em água e adoçado com mel.
PLANTAS
Arruda: chá das folhas (10 g para 1 litro de água). Tomar 3 xícaras ao dia.
Cravo: chá das flores (3 flores para 1 litro de água). Tomar 3 xícaras ao dia.
Malva: chá das folhas (20 g para 1 litro de água). Tomar 3 xícaras ao dia.
Poejo: chá das folhas (30 g para 1 litro de água). Tomar 3 xícaras ao dia.
Fonte: Medicina Alternativa de A a Z